se você não afeta não está vivo. se você não é afetado está morto. é assim que as coisas parecem ser. E por mais que todos os dias eu aprenda mais sobre a minha inteligência enquanto corpo, e mais sei onde estão as pernas, tenho andando, entre esse aglomerado de gente desesperada, sem chão e almoçando sozinha, no fundo de um funil com aqueles tropeços de quando acaba o meio fio e começa a pista sem a que nós percebamos. Cadê o chão? Desaba, desaba, desaba, desaba...
São tantas referências estranhas que do nada aparecem e se tornam referências e que eu nem queria. Isso tudo que dá todo esse complexo de inferior, uma sabotagem constante.
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