Poesia Quadrada
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Timbaúba
A poesia que corre na minha veia,
Tem gosto de açúcar.
Calibre de foice.
Cheiro de humanidade.
Resistência.
O sangue na minha poesia é pernambucano.
Um comentário:
Camila Lua Oliveira
12 de fevereiro de 2012 às 18:03
uaaaaaaaaaaaaaaaaaau
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uaaaaaaaaaaaaaaaaaau
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