Poesia Quadrada
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
lágrima de calango
O rio a correr nos meus pés, a correr mais que eles. É estação de lágrimas incessantes no cerrado central. Pensei em quantos calangos andam chorando.
Um comentário:
Marcinha
23 de novembro de 2012 às 05:55
só pode ser enxurrada.
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só pode ser enxurrada.
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